quinta-feira, 21 de outubro de 2010

MÉTODO FONICO VOGAIS

METODO FÔNICO NO BRASIL

Método fônico avança na alfabetização
Escrito por Folha de S.Paulo - Hélio Schwartsman
Ter, 27 de Outubro de 2009 09:13
Sem alarde, sistema que associa letras a sons ganha espaço no Brasil; em países desenvolvidos, houve embate contra construtivistas. No país, polêmica sobre escolha do método durou só dois meses, quando o MEC disse em 2006 que poderia priorizar um dos sistemas.

Nos EUA, elas ficaram conhecidas como Reading Wars" (guerras de alfabetização). Foi uma disputa encarniçada e com fortes tintas ideológicas, que chegou a ser comparada à polêmica em torno do aborto.

De um lado, estavam os defensores dos métodos fônicos, que enfatizam a necessidade de ensinar a criança a associar grafemas (letras) a fonemas (sons). Do outro, perfilavam-se os construtivistas, para quem o aprendizado da leitura deve ser um ato tão "natural" quanto possível, a ser exercido com textos originais e não com obras artificiais como cartilhas.

No Brasil, a coisa lembra mais a não havida Batalha de Itararé: o que prometia ser o mais sangrento conflito pedagógico do país acabou não acontecendo, e a controvérsia agora caminha para decidir-se sem traumas maiores, com os métodos fônicos ganhando espaço pelas bordas do sistema.

"Os construtivistas não gostam muito, mas a questão [dos métodos] vem se resolvendo de forma pouco explícita", declarou à Folha o ministro da Educação, Fernando Haddad.

Na mesma toada vai o professor de psicologia da USP Fernando Capovilla. "Sem muito alarde, as coisas estão mudando. E é bom que seja assim. A ciência demonstrou que o fônico é mais eficaz, especialmente para os mais pobres".

Nos países desenvolvidos, a polêmica remonta aos anos 50, atingiu seu ápice no final dos 90 e de algum modo se resolveu a partir dos 2000, depois que os governos dos EUA, da França e do Reino Unido, com base em vários estudos comparativos, recomendaram o ensino dos elementos fônicos no processo de alfabetização.

No Brasil, o "confronto final" foi evitado. Em fevereiro de 2006, Haddad propôs o debate, sugerindo a revisão dos PCNs (parâmetros curriculares nacionais) da educação básica.

Os fonetistas viram aí a oportunidade de lançar o que seria o golpe de misericórdia contra o método global. Os construtivistas, por seu turno, valendo-se da privilegiada posição de linha pedagógica predominante na maioria das escolas públicas e privadas do país, prometiam resistir por todos os meios.

Silvia Colello, professora de pedagogia da USP, é uma das que se opõem aos métodos fônicos. Para ela, quando o professor adota esses programas "cartilhescos" e enfatiza o domínio do código escrito, ele "tira da língua o que ela tem de mais precioso". O aluno, diz, não se reconhece nesse artificialismo e se desinteressa.

Percebendo que o debate estava a gerar mais calor do que luz, dois meses depois, em abril, Haddad anunciou que o ministério desistira de recomendar um método oficial.

"Levei tanta pancada, inclusive da Folha", disse o ministro. "Mas acho que serviu para preparar o terreno. Hoje há mais clima para discutir essas questões", acrescentou.

A relativa indefinição favoreceu posições mais conciliatórias, como a de Magda Soares, professora emérita da Faculdade de Educação da UFMG.

Para ela, o construtivismo teve o inegável mérito de colocar a criança como sujeito ativo no processo de aprendizagem, mas, no caso da alfabetização, acabou se tornando uma teoria sem método que substituiu o método sem teoria das cartilhas do século passado.

Soares, que prepara um livro sobre o assunto, diz que existe "produção riquíssima" lá fora demonstrando a necessidade de trabalhar com elementos fônicos. Para ela, o ponto-chave para o sucesso na alfabetização é a "formação dos formadores".

Experiência no molde defendido por Soares está em curso em Lagoa Santa (região metropolitana de Belo Horizonte).

Ali a pedagoga Juliana Storino coordena um programa que, sem esquecer pressupostos construtivistas, como a adequação do currículo à realidade do aluno, busca desde cedo despertar a consciência fonológica dos alunos. "Apesar de já operarmos há três anos, ainda encontramos resistências por parte de professores."



''Trocadilhos'' deram origem a alfabeto


Como o arco e a flecha, a escrita é uma tecnologia que foi inventada mais de uma vez. Os dois primeiros sistemas de que se tem notícia, o hieroglífico egípcio, que parece ter surgido por volta de 3100 a.C., e o cuneiforme sumério, mais ou menos de 3300 a.C., mas cujos sinais precursores remontam a 8000 a.C., partiram de uma representação ideográfica do que se desejava representar. Isso significa que o hieróglifo egípcio correspondente a um touro significa mesmo "touro".

De forma já um pouco mais sofisticada, o desenho de uma orelha de vaca significa "ouvir". Num grau ainda maior de elaboração, os antigos egípcios passaram a valer-se também de trocadilhos, vá lá, infames. Feitas as adaptações para o português, o desenho de um rei, seguido do de uma casa e do de uma rainha significaria "o rei [se] casa com a rainha".

Esse é o truque que, numa evolução posterior, resultará na escrita alfabética. As representações ideográficas cedem lugar a novas formas em que os sinais já não se referem às coisas, mas a sons da língua falada. Com isso, pode-se registrar virtualmente tudo, inclusive nomes próprios e ideias abstratas, que antes representavam um obstáculo difícil de contornar.

O alfabeto, mais ou menos como nós o conhecemos, em que as letras correspondem apenas a sons, surge no segundo milênio antes de Cristo. Ao que tudo indica, foram os fenícios, com o alfabeto proto-sinaítico, que radicalizam o que já se insinuava nas escritas suméria e egípcia e passam a fazer com que cada sinal corresponda a um som da língua, decompondo-a em elementos mínimos. A partir disso, surgem quase todos demais alfabetos.





Cérebro não se adaptou à escrita, o que dificulta a aprendizagem



Alfabetizar uma pessoa é difícil porque nossos cérebros ainda não tiveram tempo de adaptar-se à escrita, uma conquista relativamente recente.

A comparação cabível é com a aquisição da linguagem. Para uma criança aprender um idioma, é só atirá-la numa comunidade onde se fale a língua em questão. Em pouco tempo ela estará proficiente e corrigindo seus pais, se eles não forem falantes nativos. Não há necessidade de instrução formal.

Essa foi uma das razões que levou o linguista Noam Chomsky a postular a hipótese, hoje bem aceita, de que nossos cérebros já vêm de fábrica com um órgão da linguagem.

Com a escrita é bem diferente. As mais recentes evidências colhidas pela psicolinguística mostram que a alfabetização não vem "naturalmente". Isso contraria pressupostos dos métodos construtivista, nos quais se apresentam ao aluno palavras inteiras esperando que ele decomponha o código e deduza os elementos que o constituem.







Brasil ainda tem alto número de analfabetos



Embora o Brasil registre melhora nos índices, os patamares estão longe dos de países ricos. E o problema não é apenas o estoque de pessoas mais velhas que não aprenderam a ler -12,4% entre os com mais de 25 anos. Entre crianças com nove anos e que estão na escola, o índice de analfabetismo absoluto é de 7%. O analfabetismo é exclusivo de famílias com renda de até 2 salários mínimos per capita e ocorre muito mais no Nordeste (15%) que no Sul (2%).

METODO TEACCH

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Os métodos descritos a seguir podem (e devem) ser utilizados pelas famílias de crianças com dificuldades de comunicação, principalmente crianças do espectro autístico.



MÉTODO TEACCH

(Treatment and Education of Autistic and related Communication-handicapped Children)



Objetivo: aumentar o funcionamento independente.

Valoriza o aprendizado estruturado (principalmente no início do tratamento). Dá importância à rotina e a informação visual.

É necessário organizar e simplificar o ambiente, apresentando menos estímulos sensoriais concomitantes. Isto facilita a criança a focar a atenção nos detalhes relevantes


UTILIZAÇÃO DE MATERIAL COM INFORMAÇÃO VISUAL

A informação dada visualmente tem como objetivo amenizar as dificuldades de comunicação existentes.

A programação das atividades do dia deve ser dada visualmente.

Pode existir um quadro indicando, em seqüência, quais atividades ou tarefas a criança deve realizar.

Alguns quadros são feitos de maneira a induzir a criança a retirar o cartão com a foto ou desenho da próxima atividade e depositá-la no local onde deve ir. Por exemplo, retirar a foto da piscina do quadro e colocá-la em um lugar com o mesmo símbolo na piscina.

É claro que a utilização dos quadros requer um aprendizado. Inicialmente alguém fará cada passo com a criança, colocando os cartões em sua mão e ensinado-a a colocá-lo no local. Quando a atividade tiver acabado, a criança deve voltar ao quadro de tarefas para ver qual a próxima atividade e pegar seu respectivo cartão. Com o tempo ela poderá realizar a tarefa de maneira independente.

O fundamental é a persistência até que a criança aprenda a utilizar a informação visual.

Na maioria das vezes a utilização deste método traz tranqüilidade à criança já que possibilita melhor compreensão e comunicação.

O quadro a seguir ilustra os passos que a criança deve seguir ao chegar na escola e quais serão as atividades: guardar mochila, ir ao banheiro, jogo, lavar as mãos, lanchar e ir para casa.






Ao invés do nome pode-se colocar uma foto da criança em cima do quadro de suas atividades.

É necessário que ao ver a figura a criança entenda o que se espera dela. Isto ajuda na organização, minimiza possíveis problemas de linguagem receptiva e dá independência para a criança.



É possível também utilizar material visual para ensinar a fazer determinadas tarefas como fazer café, escovar os dentes, etc...



A próxima figura utiliza um álbum para ensinar a fazer café. As páginas do álbum possuem uma seqüência de fotos que ensinam cada passo de como fazer café. Primeiro pega a água, depois colocar na cafeteira, etc.






Este tipo de orientação pode servir para qualquer coisa que se queira ensinar para a criança. É obvio que isto implica em um aprendizado. Inicialmente os passos serão dados com auxílio, mas sempre utilizando o álbum como referencial para a criança.

É fundamental iniciar com tarefas bem simples (como por exemplo, pegar biscoitos em um pote) e sempre utilizando as fotos para a criança aprender a obter a informação ordenada e organizada visualmente.


A foto abaixo mostra álbuns de como colocar a mesa para o café, para o almoço, e para o lanche.






A família pode ter também um esquema na parede para a criança se situar com relação aos dias da semana e o que fará em determinado dia.

Nos dias de semana pode-se colocar uma foto dela com uniforme da escola ou algum logotipo que a criança associe à escola. Nos sábados e domingos pode-se colocar uma foto de casa ou foto da criança com os pais ou avós. O importante é que fique claro para a criança que dia é hoje e o que ela fará.






É também útil fotografar os locais e pessoas que fazem parte da vida da criança. Assim, quando os pais forem explicar para a criança aonde ela vai, podem mostrar uma foto ilustrativa enquanto passam a informação verbal (“hoje vamos à casa da vovó” e mostra a foto).




Outro método utilizado com o intuito de aumentar a comunicação é o PECS (Picture Exchange Communication System).



Este sistema utiliza cartões contendo fotos ou logotipos de coisas relevantes para a criança. Pode-se iniciar com coisas que a criança gosta de comer e ensiná-la a utilizar os cartões como objeto de troca pelo que deseja.









Pode ser qualquer coisa. É importante utilizar coisas que a criança goste como:






É interessante que exista sintonia entre os métodos utilizados em casa e na escola. O ideal é utilizar o método de cartões e organização visual das tarefas em casa e na escola.


Espero que estes exemplos sejam úteis para vocês.



Ai vão algumas fotos de pessoas utilizando este método pelo mundo:
















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BANHO

Plano de aula


TEMA: CONTAGEM

OBJETIVO: TREINAR CONTAGEM

PUBLICO ALVO : 6 A 9 ANOS


DURAÇÃO: 2 SEMANAS

DESENVOLVIMENTO: O SOFTWERE SERÁ APRESENTADO AO ALUNO DANDO EXEMPLO PRATICO DE COMO CONTAR E COLOCAR O NUMERO REFERENTE , APÓS DEVIDAS EXPLICAÇÕES O ALUNO PODERA TENTAR CONTAR SOZINHO E COLOCAR NO LOCAL ESTIPULADO O NUMERO REFERENTE AO RESULTADO. SE AINDA ASSIM APRESENTAR DIFICULDADE O PROFESSOR ONTARÉ JUNTO COM ELE ATÉ QUE ADIQURA AUTONOMIA PARA CONTAR SOZINHO.

AVALIAÇÃO: A AVALIAÇÃO SERÁ FEITA MEDIANTE OBSERVAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE, OBSERVANDO SE OALUNO CONSEGUIU ESTABELECER A RELAÇÃO ENTRE CONTAGEM E O SIGNO NUMÉRICO.

SOFTWERE:GCOMPRIS

CONTAGEM

Plano de aula


TEMA: CONTAGEM

OBJETIVO: TREINAR CONTAGEM

PUBLICO ALVO : 6 A 9 ANOS


DURAÇÃO: 2 SEMANAS

DESENVOLVIMENTO: O SOFTWERE SERÁ APRESENTADO AO ALUNO DANDO EXEMPLO PRATICO DE COMO CONTAR E COLOCAR O NUMERO REFERENTE , APÓS DEVIDAS EXPLICAÇÕES O ALUNO PODERA TENTAR CONTAR SOZINHO E COLOCAR NO LOCAL ESTIPULADO O NUMERO REFERENTE AO RESULTADO. SE AINDA ASSIM APRESENTAR DIFICULDADE O PROFESSOR ONTARÉ JUNTO COM ELE ATÉ QUE ADIQURA AUTONOMIA PARA CONTAR SOZINHO.

AVALIAÇÃO: A AVALIAÇÃO SERÁ FEITA MEDIANTE OBSERVAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE, OBSERVANDO SE OALUNO CONSEGUIU ESTABELECER A RELAÇÃO ENTRE CONTAGEM E O SIGNO NUMÉRICO.

SOFTWERE:GCOMPRIS

ALFABETO

Plano de aula

TEMA: ALFABETO

OBJETIVO: RECONHECER AS LETRAS DO ALFABETO E SUA GRAFIA.

DURAÇÃO:1 AULA

FAIXA ETÁRIA:6 E 7 ANOS

PROCEDIMENTO: SERÁ ESPLICADA AS REGRAS DO JOGO, ONDE O ALUNO DEVE MOVIMENTANDO O MOUSE ACHAR AS LETRAS ESCONDIDAS E CLICAR EM CIMA DELAS E DEPOIS APERTANDO NO BOTÃOIESQUERDO DO MOUSE IR MONTANDO A GRAFIA DA LETRA ENCONTRADA AO LADO DA MESMA COM LINHAS QUE ESTÃO EMBARALHADAS. O JOGO TERMINA QUANDO O ALUNO CONSEGUE MONTAR TODO O ALFABETO.

AVALIAÇÃO: SERÁ FITA MEDIANTE A OBESERVAÇÃO DA CONSTRUÇÃO CORRETA DE CADA LETRA EM SUA ORDEM CORRETA .

SOFTWERE: SITE WWW.JOGOSEDUCATIVOS.JOGOSJA.COM/JOGOS-EDUCATIVOS-ALFABETO.ASPX

A FAZENDA

PLANO DE AULA


TEMA: A FAZENDA


OBJETIVO:

OLOCAR O ALUNO FRENTE A SITUAÇÃO – PROBLEMA QUE ESTIMULE A UTILIZAÇÃO DAS SEGUINTES ESTRUTURAS LÓGICAS:
CORRESPONDENCIA BIUNIVOCA: BASE FUNDAMENTAL PARA CONTAGEM, NO QUAL A CRIANÇA DEVE ENTENDER QUE, PARA SE CONTAR CORRETAMENTE OS OBJETOS DE ALGUMA COLEÇÃO, ELA DEVE COMPUTAR APENAS UMA VEZ CADA OBJETO;


CONSERVAÇÃO DE NÚMERO: O ALUNO DEPOIS DE CONTAR UM CONJUNTO, NÃO SUBTRAINDO OU ADICIONANDO ALGUM ELEMENTO A ESTE , DEVE CONSERVAR A QUANTIDADE INICIAL DE ELEMENTOS MESMO QUE A SUA DISPOSIÇÃO SE ALTERE.
O RELACIONAR CONJUNTOS: FAZER COM QUE AS CRIANÇAS COLOQUEM TODOS OS TIPOS DE OBJETOS EM TODAS AS ESPÉCIE DE RELAÇÕES.

PUBLICO ALVO: 1° DO ENSINO FUNDAMENTAL

DURAÇÃO : UMA AULA.


DESENVOLVIMENTO
ESTE PROBLEMA É UMA BOA FORMA DE EXPLORAR CONTAGEM. DISCUTI-LAS COM A TURMA É A RIQUEZA DA ATIVIDADE. APRESENTE O SEGUINTE ENUNCIANDO :
QUANTAS VACAS TEM NO CURRAL? QUANTOS PORCOS TEM NO CURRAL? COMO AINDA ESTÃO INICIANDO A RELAÇÃO COM AS OPERAÇÕES MATEMATICAS, É COMUM AS CRIANÇAS FAZEREM REPRESENTAÇÕES COM OS ANIMAIS DA FAZENDA. SE ALGUM DELES SOMAR OS TERMOS APRESENTADOS NO PROBLEMA
4 VACAS+4 OVELHAS = 4+4=8 ,


AVALIAÇÃO
ESSE MESMO TIPO DE PROBLEMA PODE SER PROPOSTO VARIAS VEZES DURANTE O ANO LETIVO. É ESPERADO QUE INICIALMENTE ALGUMAS CRIANÇAS UTILIZEM APENAS DESENHOS NA RESOLUÇÃO, MAS DEPOIS PASSEM A UTILIZAR PROCEDIMENTOS NUMÉRICOS , COMO SOMA SUCESSIVA, E SE APOIEM EM RESULTADOS CONHECIDOS DE MEMÓRIA.

SOFTWERE: PI A FAZENDA

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O importante e bonito do mundo é isso: Que as pessoas não estão sempre iguais, Ainda não foram terminadas, mas que elas vão sempre mudando. Afinam e desafinam



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O segredo de não ser cansativo consiste em saber quando parar. [ Voltaire ]
"Eu não me envergonho de corrigir meus erros e mudar as opiniões, porque não me envergonho de raciocinar e aprender."(Alexandre Herculano)